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Juiz proíbe reportagem da revista “Contigo!”

A revista Contigo!, da editora Abril, chegou ontem às bancas com uma tarja preta na capa informando aos leitores que uma das reportagens da edição foi proibida por meio de medida cautelar expedida pelo juiz Antonio Dias Cruz Carneiro, da 2ª Vara Cível do Fórum de Pinheiros. A reportagem trazia uma entrevista com Mariana Papa Fragali, mulher de Marcelo de Carvalho Fragali, vice-presidente da RedeTV!. A publicação do texto foi impedida a pedido do empresário, com apoio da mulher, sob alegação de que poderia trazer danos irreparáveis à sua imagem e honra. Além da tarja, a revista publicou duas páginas com fundo preto e um aviso em letras vermelhas onde se lê “reportagem proibida”.

A revista Contigo!, da editora Abril, chegou ontem às bancas com uma tarja preta na capa informando aos leitores que uma das reportagens da edição foi proibida por meio de medida cautelar expedida pelo juiz Antonio Dias Cruz Carneiro, da 2ª Vara Cível do Fórum de Pinheiros. A reportagem trazia uma entrevista com Mariana Papa Fragali, mulher de Marcelo de Carvalho Fragali, vice-presidente da RedeTV!. A publicação do texto foi impedida a pedido do empresário, com apoio da mulher, sob alegação de que poderia trazer danos irreparáveis à sua imagem e honra. Além da tarja, a revista publicou duas páginas com fundo preto e um aviso em letras vermelhas onde se lê “reportagem proibida”.

Segundo o diretor da “Contigo!”, Edson Rossi, na quarta-feira (21) uma repórter da revista foi até a casa de Mariana Papa Fragali entrevistá-la sobre a confecção de bolsas. “Mas a conversa seguiu para outro rumo. Mariana começou a falar sobre outros assuntos mas não quis gravar”, contou.

No mesmo dia, a repórter telefonou para Mariana e pediu outra entrevista, desta vez gravada. A empresária aceitou. No final da tarde de sexta (23), a revista foi surpreendida com mandado judicial proibindo a publicação da entrevista. Edson Rossi informou que o departamento jurídico da editora Abril recorreu — e classificou a decisão como censura.“Um juiz que não leu a matéria decidiu que ela não poderia sair. Isto é censura prévia”, disse.

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