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Dilma precisa desativar bomba-relógio

 

Foto     Quarta-feira, na parte da manhã, o vice-presidente Michel Temer entrou no gabinete da presidenta Dilma Rousseff e depositou na mesa de reuniões uma bomba-relógio com data e hora marcadas para explodir. O artefato havia sido montado na véspera, num jantar na casa de Temer, ao qual Dilma não compareceu, apesar de convidada. Ainda bem, porque na presença de diversos líderes do PMDB, poderia ter acontecido uma combustão espontânea. A bomba-relógio tem nome: chama-se Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro. Ele pediu ao vice-presidente que levasse à presidenta mensagem simples, apesar de curta e grossa. Caso não demovesse o senador Lindberg Farias, do PT, de candidatar-se ao governo do Rio, ele, Sérgio Cabral, não apoiaria a reeleição dela, Dilma Rousseff.  Leia o artigo completo do jornalista Carlos Chagas.

Por Aluízio Bezerra Filho

Juiz de Direito da 6a Vara da Fazenda Pública da Capital do Estado da Paraíba, ex-Membro da 3ª Turma Recursal do Juizado Especial da Capital, ex-Juiz Eleitoral da 64ª Zona Eleitoral da Capital, ex-Professor da Unipê, autor dos livros Tribunal do Júri Homicídios, Lei de Tóxicos Anotada e Interpretada pelos Tribunais e Crimes Sexuais, Leis de Tóxicos, Lei Antidrogas e Lei de Improbidade Administrativa, todos pela Editora Juruá. É autor ainda do livro Sentenças Definitivas, editado pela União Editora.

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