Erros e omissões de burocratas de órgãos ambientais como Ibram, da estrutura do governo do Distrito Federal, e Ibama, do governo federal, além da leviandade de gestores públicos, favoreceram o vazamento de óleo da caldeira do Hospital da Asa Norte, que percorreu 5km, sem qualquer contenção, até poluir o lago Paranoá. Mas quem vai pagar tudo, além dos altos salários desses inúteis, é a vítima: o contribuinte.