O corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Ronaldo Lopes Leal, disse nesta quinta-feira (11/12) que não concorda com a criação de um controle externo do Judiciário, mas admite que deve haver um controle da atividade jurisdicional por um órgão do próprio Poder Judiciário. “Sou um pouco radical, penso que não devem integrar esse conselho advogados, e membros do Ministério Público.